Mostrando postagens com marcador acidentes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador acidentes. Mostrar todas as postagens

domingo, 25 de novembro de 2012

Video mostra tragédia provocada por cabeça d'água na Índia.

O video mostra a rapidez do fenômeno cabeça d'água, que é um fenômeno proveniente da chuva que cai em um determinado lugar, principalmente em serras, e aumenta rapidamente o nível de água. O fenômeno ocorre com frequencia aqui no Brasil no verão.



Cinco membros de uma família foram "varridos" de um local de piquenique por uma enxurrada provocada pelas fortes chuvas no estado indiano de Madhya Pradesh.
 
A família passeava no local em Patalpani, próximo à cidade de Indore, quando foi atingida pelas águas.

 
As vítimas tentaram cruzar o rio, mas ficaram presas no meio dele, à medida que a água descia das colinas.
Um membro da família caiu no rio, provocando a queda dos demais. 

O acidente ocorreu em julho de 2011.

Entenda a diferença entre Tromba d'água e Cabeça d'água


sábado, 7 de janeiro de 2012

Jovem fica presa pelos cabelos durante rapel a 30 m de altura no PR

Estou postando a notícia para mostrar como a imprensa generaliza os praticantes de atividades verticais. Essa notícia foi extraída do portal Terra e chama a vítima de "alpinista"...



Uma jovem de 18 anos foi resgatada pelos bombeiros após ter ficado pelo menos 40 minutos presa pelos cabelos a cerca de 30 m de altura em um equipamento de rapel no morro do Vigia, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba, por volta das 12h10 deste sábado.

Um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) precisou ser utilizado, desembarcando dois membros do Grupo de Operações de Socorro Tático (Gost) do Corpo de Bombeiros no alto do morro. Um dos bombeiros fez um rapel até o local onde a jovem estava e, ao erguer o corpo dela e aliviar a tensão da corda, pôde desenroscar o cabelo do equipamento conhecido como "freio 8". A vítima saiu da ocorrência apenas com escoriações leves no couro cabeludo.

Segundo a PRF, devido à dificuldade de acesso ao local, o vento forte e a proximidade do paredão de pedra com inclinação negativa, além de a alpinista não ter sofrido nenhuma lesão, optou-se por acessar a vítima por meio do rapel, e não descendo um socorrista em uma corda presa ao helicóptero. O socorro foi consumado cerca de 40 minutos depois de os amigos da vítima terem acionado os bombeiros.

O Corpo de Bombeiros não recomenda a prática de rapel sem a utilização de capacetes e, no caso de cabelos compridos, eles devem estar presos.


A jovem de 18 anos foi resgatada pelos bombeiros a cerca de 30 m de altura no morro do Vigia, em Piraquara, região metropolitana de Curitiba.


Um dos bombeiros fez um rapel até o local onde a jovem estava e, ao erguer o corpo dela e aliviar a tensão da corda, pôde desenroscar o cabelo do equipamento conhecido como "freio 8". A vítima saiu da ocorrência apenas com escoriações leves no couro cabeludo


Os amigos da jovem assistiram ao resgate. O Corpo de Bombeiros não recomenda a prática de rapel sem a utilização de capacetes e, no caso de cabelos compridos, eles devem estar presos.

Fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5547994-EI8139,00-Jovem+fica+presa+pelos+cabelos+durante+rapel+a+m+de+altura+no+PR.html#tphotos

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Falhas em proteções de inox em locais litorâneos!



Após os recentes acidentes, a UIAA (Federação International de Montanhismo e Escalada) lançou um alerta sobre os riscos de falhas em proteções aparafusadas de aço inoxidável em áreas tropicais, ambientes marinhos.

De acordo com a UIAA, as primeiras amostragens de algumas zonas de escalada em regiões tropicais e ambientes marinhos mostraram que de 10 a 20% das proteções aparafusadas poderiam ter uma força de ruptura tão baixas quanto 1 a 5 kN! Para entender melhor, quedas normais de em escalada já submetem as roteções a forças de 1 a 5 kN. Segundo as normas da UIAA proteções fixas devem suportar uma força mínima de 22 kN.

Do site da UIAA: "De modo geral, algumas proteções fixadas quebraram tendo apenas o peso de um escalador. E todas as amostras que foram examinadas eram de aço inoxidável que atende as normas de segurança da UIAA e tem uma reputação de manter-se bem contra a corrosão. A corrosão nesse local em particular parece ser acelerada pela proximidade do mar e durante todo o ano com clima quente e úmido."


As imagens superiores mostram fotos das proteções com trincas visíveis, as inferiores não apresentam trincas mas também quebraram com cargas de 1 a 5 KN

Aqui estão as recomendações da UIAA, quando escalar em ambientes marinhos:

- Antes de qualquer escalada, nós recomendamos fortemente que você informe-se com os escaladores locais e/ou com as pessoas locais que equiparam as vias a respeito da qualidade das proteções no local.

- Algumas áreas são regularmente re-equipadas. Se os parafusos estão instalados a menos de 3 anos de idade, a experiência mostra que a probabilidade de encontrar uma proteção enfraquecida é baixa, apesar de serem conhecidas falhas do parafuso no prazo de nove meses de instalação.

- Por outro lado, se você detectar sinais de ferrugem nas proteções, isso pode indicar uma proteção muito enfraquecida. Nesse caso, não utilize a proteção, e abandone a escalada. Alerte os escaladores locais / pessoas locais que mantêm a área de escalada, para que eles possam inspecionar e substituir a proteção enfraquecida. Você também pode substituir a proteção, substituindo a proteção com uma similar ou superior resistência à corrosão.

- Como um princípio de precaução, recomendamos que você não escale nas vias em regiões tropicais e ambientes marinhos que apresentam sinais de ferrugem nas proteções e / ou quando você não sabe nem o responsável pela manutenção da área de escalada.

- Na ausência de informações confiáveis sobre a integridade das proteções os escaladores devem considerar todas as proteções fixas questionáveis, como é o caso da escalada alpina.

- Por último, é o montanhista que é responsável por suas decisões e ações relativas à integridade das proteções.

Fontes:

http://www.theuiaa.org/news_199_Extreme-caution-advised-for-anchors-in-tropical-marine-areas

http://petzl.com/en/outdoor/news-1/2009/12/16/planning-tropical-climbing-vacation-winter-beware-those-anchors

domingo, 19 de setembro de 2010

ACCIDENTES MONTAÑA



Fuente: You Tube
Por: M.Marques
milton@mxb.com.br

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Suíça: 40 mortos em um ano trekking

BERNA, Suíça - A Suíça 8.600 caminhantes a cada ano são vítimas de acidentes nas montanhas e cerca de quarenta ou morrer nos montes Alpes. Os dados foram divulgados pela Prevenção de Acidentes (UPI) da Suíça.

Segundo as estatísticas, a maioria dos acidentes não ocorrem durante a escalada, mas durante o trekking. Segundo os dados , viagens a Suíça custaram a vida de 41 pessoas, enquanto montanhismo - a escalada nas montanhas - causou 34 mortes.
Com o Outono, os portos , UPI recorda as "regras de ouro " para evitar problemas : a preparar meticulosamente a sua turnê (excursão de seleção , o tempo , as condições meteorológicas ) possuam um equipamento completo e adequado ( bons sapatos , vestuário reparação pelo vento, frio e chuva ), aqueles que começam por se deve também informar os outros de sua viagem e comunicar a sua chegada .
UIP insta-os a permanecer nas trilhas marcadas e se tiver dúvidas , não hesite em retroceder nos seus passos . Finalmente , a recomendação para os fãs não é subestimar os perigos , não vá caminhar sozinho e de escolher os cursos se adaptem às suas habilidades com o direito material.

Fonte: http://www.montagna.tv/
Por: M.Marques
milton@mxb.com.br

terça-feira, 27 de julho de 2010

Muere esquiador tras caer en grieta

Arne Harrold (39) estaba descendiendo del nevado Pisco. (Cordillera blanca). Familiares del deportista solicitaron la inmediata repatriación de sus restos. Amigos de la víctima indicaron que fue un accidente.

Un andinista de nacionalidad norteamericana que descendía en sky de la cumbre del nevado Pisco –ubicado en la Cordillera Blanca a 5,752 metros de altura– se precipitó a una grieta de 100 metros de profundidad encontrando la muerte en forma instantánea. El hecho fatal ocurrió aproximadamente a las 11.00 de la mañana de ayer.

Este lamentable desenlace fue comunicado de inmediato a la Unidad de Salvamento de Alta Montaña-USAM de la Policía de Caraz. El mayor PNP Max Trujjillo Herrera y seis efectivos, provistos de equipos sofisticados de alta montaña, acudieron al lugar en rescate del cuerpo. La víctima fue identificada como Arne Harrold Backstrom (39), quien durante varios días estuvo escalando dicho nevado en compañía de David Rosenbarger (34) y Colyer W. Garre (37).

Los dos andinistas sobrevivientes con gran esfuerzo lograron descender de la cumbre y pedir auxilio al personal especializado de andinistas de la Policía Nacional de Rescate.

Rescate del cuerpo

Después de varias horas fue rescatado el cuerpo sin vida del andinista norteamericano y trasladado a la morgue del hospital San Juan de Dios de la ciudad de Caraz, provincia de Huaylas, para la necropsia de ley.

El hecho también se puso en conocimiento de funcionarios de la embajada de los Estados Unidos en el Perú, quienes a su vez se comunicaron con los familiares del andinista. Estos solicitaron que sus restos sean repatriados a su tierra natal para su cristiana sepultura.

El nevado se encuentra a 95 kilómetros al noreste de la ciudad de Huaraz. Arne es la primera víctima de la temporada de andinismo 2010, en circunstancias que la mayoría de los nevados de la Cordillera Blanca se encuentra en proceso de retroceso o deglaciación, indicaron los expertos de este peligroso deporte.

Fuente: http://www.larepublica.pe

Por: M.Marques
milton@mxb.com.br

terça-feira, 27 de abril de 2010

MAL DE MONTAÑA

Un Montañista que esta expuesto a grandes alturas presentara los siguientes efectos:
  • La masa de glóbulos rojos y el valor del Hematocrito se vuelven excepcionalmente alto;
  • El ventrículo derecho sufre un aumento de tamaño;
  • La presión arterial periférica comienza a caer;
  • Sobreviene una insuficiencia cardiaca congestiva y la muerte puede ser frecuente, a menos que el Montañista descienda a menor altura.
FORMAS GRAVES DEL MAL DE ALTURA
  • EDEMA CEREBRAL Y EDEMA PULMONAR DE ALTURA
Estas dos formas graves del mal de altura, pueden ir precedidas de síntomas leves del mal (dolor de cabeza insomnio, falta de apetito, aturdimiento leve) o bien aparecer bruscamente en in alpinista previamente sano, a causa de un ascenso de gran desnivel o realizado con gran rapidez.

En realidad, tanto el edema cerebral como el edema pulmonar de altura, mas que dos entidades bien diferenciadas, son dos formas clínicas de presentación de un mismo proceso de inadaptacion a la falta de oxigeno del ambiente al cual el Montañista se somete.

EDEMA PULMONAR DE ALTURA:

La mayoría de las muertes han sido producidas o favorecidas por el hecho de no haber detectado el caso a tiempo, por no haber descendido una vez instaurado el problema o bien por no haber llevado oxigeno como suplemento de emergencia.
Se cree que es producido de la siguiente manera:

La hipoxia grave hace que las arteriolas pulmonares entren en un potente estado de vasoconstricción, que es mucho mayor en unas regiones que en otras, de modo que se hace fluir una mayor cantidad de sangre a través de un numero cada vez menor de vasos sanguíneos pulmonares, que aun no han entrado en constricción. Como resultado, la presión capilar en esa parte de los pulmones se hace particularmente elevada y sobreviene el edema local. A continuación la extensión del proceso hace que cada vez sean mas las áreas de los pulmones que sufren disfuncion grave e incluso, a veces, mortal. Sin embargo, al hacer que el Montañista respire oxigeno se invertirá el proceso en el plazo de unas pocas horas.
Clínicamente, el edema pulmonar se presenta con un clásico cuadro de ahogo, dolor torácico, dolor de cabeza, tos seca con esporádica expectoración sanguinolenta, nauseas, y fiebre en algunos casos superior a los 38ºC. La piel puede adquirir una coloración azulada (cianosis) y la conciencia aunque bien conservada puede mostrar un cierto grado de indiferencia en la conducta.

Tratamiento:
La primera norma que debe aplicarse ante cualquier problema derivado de la altura, es el Descenso, a cotas inferiores. Es la mas importante y eficaz de las medidas a tomar. La segunda medida es administrar Oxigeno a través de mascarilla, a una cantidad de 3 a 5 litros por minuto y a una concentración no inferior al 40%. La mayoría de las veces, la practica de estas dos elementales medidas es mas que suficiente para solucionar gran parte de los casos. De no resolverse o apreciarse mejoría con estas medidas, o cuando el descenso deba aplazarse durante unas horas por motivos de fuerza mayor, la persona que acompaña al Montañista que presenta tal gravedad, no deberá utilizar medidas de uso estrictamente reservado al personal medico por ser su mala o incorrecta utilización, potencialmente peligrosas, e incluso mortales.

EDEMA CEREBRAL DE ALTURA:
Esta es la forma de presentación mas grave y rápida del mal de altura. Debido a su especial situación anatómica, el cerebro se encuentra protegido y a la vez rígidamente situado en el interior de la caja craneal.
El edema cerebral agudo parece ser el resultado de la vasodilatacion local de los vasos sanguíneos cerebrales a causa de la hipoxia. La dilatación de las arteriolas aumenta la presión capilar, y a su vez produce fuga de liquido hacia los tejidos cerebrales. A continuación, el edema cerebral puede producir desorientación grave y otros efectos relacionados con la disyunción cerebral.
Cualquier aumento del volumen del cerebro debido al edema, se ve conflictivamente limitado por la rigidez craneal, lo cual provoca síntomas neurológicos con mucha mayor rapidez y gravedad que el proceso pulmonar anteriomente descrito. El Montañista afectado, rápidamente puede llegar al coma y debe preveerse la administración de oxigeno y el descenso a cotas inferiores, así como el de tomar medidas de tipo medico cuanto antes.

Tratamiento:
La primera norma que debe aplicarse ante cualquier problema derivado de la altura, es el Descenso, a cotas inferiores. Es la mas importante y eficaz de las medidas a tomar. La segunda medida es administrar Oxigeno a través de mascarilla, a una cantidad de 3 a 5 litros por minuto y a una concentración no inferior al 40%. La mayoría de las veces, la practica de estas dos elementales medidas es mas que suficiente para solucionar gran parte de los casos.

OTROS EFECTOS DE LA ALTURA SOBRE EL ORGANISMO

Hemorragia Retiniana de Altura
La ascensión a alturas superiores a los 5.000 msnm, puede producir, en el 50% de los Montañistas, hemorragias retinianas asintomaticas. Su aparición puede ser precipitada por el ejercicio extenuaste y el ascenso rápido de grandes desniveles en un solo día. Entre los afectados, un pequeño numero de Montañistas presenta hemorragias muy numerosas y próximas a la zona de visión (mácula óptica), lo cual provoca defectos en la visión (escotomas), que pueden ser mas o menos amplios e importantes en consonancia con la zona afectada.
Estas lesiones son normalmente reversibles y no dejan secuelas, pero en algunos casos pueden dejar lesiones permanentes. Ante cualquier defecto de visión aparecido en el curso de la ascensión, la medida mas importante y eficaz sigue siendo el descenso a cotas inferiores como mínimo a 3.000 msnm para tener efecto curativo. El Montañista que sufre una perdida parcial de la visión no deberá ascender de nuevo o por lo menos durante los dos meses siguientes a la aparición del problema.
Trombosis
La aparición de trombosis cerebrales o pulmonares en el curso de una ascensión a gran altura es una entidad de rara presentación pero que reviste una gran gravedad. Los factores predisponentes para que se produzca una trombosis en el Montañista situado a gran altura son la deshidratación, la inmovilidad prolongada y la inevitable poliglobulina que se produce invariablemente en todo Montañista que permanece varias semanas en cotas muy elevadas. Todo ello lleva a la situación de un aumento limite de la viscosidad sanguínea y conduce a las condiciones ideales para producir el estancamiento sanguíneo y el coágulo. Para evitar esta situación, deben tenerse siempre presentes dos medidas elementales :
Mantener una buena hidratación, un buen aporte de líquidos -pese al dificultad que esta operación representa en el entorno de la alta montaña- y luchar contra la inmovilidad y el sedentarismo, a base de movimientos de flexión , extensión e isometricos, sobre todo de las piernas. Esta situación se da con mayor frecuencia cuando la cordada de ataque se ve bloqueada a gran altura y con escasez de espacio y de medios en el interior de su tienda por una larga tormenta que les imposibilita cualquier intento de movimiento o descenso.
Es precisamente, en estas circunstancias cuando el Montañista debe cuidar al máximo la ingesta de líquidos y practicar movimientos corporales frecuentes, aunque sea en el reducido espacio de su tienda de altura.

DETERIORO ORGANICO DE ALTURA

Como hemos apuntado anteriormente, a partir de los 5000 metros no es posible la vida de una manera continuada, por tiempo indefinido,. debido precisamente al hecho de que a partir de esta zona, los procesos de aclimatación están ya tan limitados por la gran disminución del oxigeno ambiental , que el metabolismo del organismo tiende a perder en rendimiento en vez de ganarlo, como es habitual para poder realizar una actividad física adecuada. Se pierde peso de una manera lenta y continuada - por disminución de la grasa corporal y del volumen muscular- y también el apetito. Por esta razón, se aconseja, para evitar los problemas de la altura a largo plazo, que la permanencia en zonas montañosas situadas a grandes cotas se reduzca al mínimo tiempo eficaz posible para cumplir el objetivo propuesto.
Por un lado, se debe dar un tiempo prudencial de aclimatación, pero por otro - que depende del deterioro sufrido a largo plazo la permanencia no se debe prolongar en exceso. Este hecho es bien conocido por los alpinistas expertos que ferecuentan la zona andina o himalayana. los cuales evitan las estancias prologadas a gran altura e intentan cumpilr su objetivo alpinistico en el mínimo tiempo posible.

ASPECTOS PSICOLÓGICOS

Durante la ascensión a picos situados a grandes alturas, el cansancio extremo y la relativa falta de oxigeno del ambiente pueden alterar los delicados mecanismos psicológicos del alpinista. El momento mas peligroso para este tipo de alteraciones es la jornada del asalto final, cuando la menor disposición de oxìgeno ambiental se asocia al cansancio extremo, al cercano agotamiento de sus reservas físicas y a la gran tensión emocional derivada de la dificultas del recorrido y de la responsabilidad que asume el alpinista al pesar en sus espaldas la clave del éxito definitivo de una empresa colectiva.

La lucha por la victoria pone a prueba su inteligencia, su capacidad física, su disposición al sufrimiento y su tenacidad frente a las constantes dificultades del difícil recorrido final. Es en el límite de sus capacidades para avanzar, cuando pueden aparecer los peligrosos trastornos psicológicos en forma de: alucinaciones visuales y auditivas, alteraciones en la percepción de la realidad, indiferencia hacia lo que le rodea, falta de sensación de peligro y deseo constante e invencible de abandonar la lucha, de echarse al suelo, sobre la nieve para dormir, completamente insensible al riesgo que comporta su decisión. Las alucinaciones se han descrito con relativa frecuencia, y en general se manifiestan en forma del llamado fenómeno del compañero imaginario, veamos dos casos muy demostrativos:
· El mismo cansancio nos hace ver visiones, y es curioso, los tres notamos la presencia de una cuarta persona inexistente por descontado que nos acompaña
· Vivimos en un mundo de fantasías: ¿que hace aquel campamento de pieles rojas allí arriba? ¿Por que no salieron a saludarnos cuando subimos? Probablemente a estas horas deben estar ya durmiendo...*
· Es curioso, pero el mismo color de las rocas o bien la dificultad que supone el hecho de evitarles hacen que me den la impresión de ser autos aparcados en nuestro camino*. Hacia 25 horas que el equipo de tres alpinistas habían salido del último campamento en dirección a la cima de 8026m del Annapurna Este.
Seis años mas tarde Reinhold Messner, el conocido alpinista que consiguió subir en solitario y sin oxigeno suplementario al Everest, describe también fenómenos similares;
¿Hay alguien hablando por aquí cerca? ¿Hay alguien ahí? Y de nuevo vuelvo a escuchar solamente el soplo de mi respiración y el latido de ni corazón. Pero, ¿ otra vez están ahí? En medio de este silencio, cualquier ruido, cualquier sonido mas intenso que el rumor del aire se traduce en una palabra. Me asusto a menudo porque me parece escuchar por aquí cerca unas voces: serán las de Mallory y de Irvine?* . *...aquellas voces de nuevo: las había oído hace 2 años en el Nanga Parbat...Mi fuerza de voluntad su debilita; cuanto más ando menos importante me parece llegar hasta la cima y me siento más indiferente hacia mi mismo.
La atención ha disminuido y mi memoria se ha ido debilitando. Noto que el agotamiento psicológico es aun mucho más intenso que el agotamiento físico: seria tan agradable sentarse por aquí cerca, y sin hacer absolutamente nada. pero.. ¡por eso mismo tan peligroso! Entonces, la muerte por agotamiento debe ser como la de la congelación, bastante agradable..*
Dejando aparte las alteraciones psicológicas aparcadas en situaciones extremas, recordaremos las que se han recogido por la simple exposición a la altura de 5000 msnm, durante un tiempo prolongado:
Importante aumento de los sentimientos paranoicos y de las actitudes obsesivo - convulsivas. Preocupación por pequeños detalles, dificultad para recordar hechos dificultad para tomar decisiones, preocupación para que los demás no le quiten el lugar en la cordada de ataque a la cima, sentimiento de que los demás lo van a abandonar si afloja el paso, de soledad, de falta de solidaridad de los demás. 

- Depresión.
- Deterioro general de las funciones mentales intelectivas en un 50%, retardo psicomotor y disminución de la capacidad de reconocimiento.
- Sentimientos de angustia y de agresividad, pero en menor grado de lo que cabría esperar: se ha interpretado que el alpinista sublima sus tensiones a favor del buen funcionamiento del grupo, del cual en el fondo dependen el mismo y el èxito de la empresa que le ha motivado participar en ella.

El conocimiento de estos fenómenos psicológicos es de gran importancia no solo para el médico de una expedición, sino para el propio líder, el cual, en su rol de jefe. deberá calibrar y matizar expresiones y conductas aparentemente fuera de tono de los compañeros situados a gran altura, para así interpretarlas en su justo punto. Los mismo montañistas durante la expedición reconocen, en el corto margen de unos días, que su conducta, que su actitud de lucha y de solidaridad, varia según estén en el campamento base o luchando a gran altura para abrir la brecha que les llevará hacia un nuevo campamento o hasta la cima.
Aparte de los trastornos psicológicos descritos, debemos señalar un factor de gran trascendencia en la supervivencia del Montañista: la tenacidad, la voluntad de alcanzar su objetivo. Si no fuera por este sentimiento , por esta profunda capacidad mental del hombre, ninguna de las grandes conquistas Montañistas, ninguna de las más arriesgadas exploraciones a los más recónditos puntos de nuestro planeta se habría realizado jamas.

Esta misma ambición esta misma fuerza de voluntad, a caballo entre la curiosidad por lo desconocido y el anhelo de someterse personalmente a prueba frente a las dificultades mas arriesgadas, es la misma que ha mantenido en este hombre la fuerza suficiente para seguir adelante contra todo pronóstico hasta conseguir su propia salvación y la de los demás en las más difíciles condiciones de supervivencia durante un accidente.
Esta virtud, esta tenacidad, esta voluntad de luchar frente a cualquier adversidad es la que debe prevalecer en los jóvenes que acuden a las escuelas de montaña, guías o equipos de salvamento y socorrismo. Este espíritu es el que en condiciones extremas ha representado la diferencia entre el rescate o el fracaso, entre la vida o la muerte.

PREVENCION Y TRATAMIENTO DEL MAL DE ALTURA
La reflexión sobre los accidentes ocurridos en la montaña puede sernos de gran utilidad para evitar los errores cometidos en aquellos casos. La primera norma a seguir para la para la prevención del mal de altura es la ascensión lenta, para dar tiempo al organismo a aclimatarse.
Las pautas de ascensión diaria señaladas anteriormente pueden ser de gran utilidad práctica. Si durante la ascensión aparecen síntomas leves del mal de altura, reposar durante 24-48 h. puede ser suficiente. Si los síntomas no desaparecen o se agravan, es descenso es imperativo y debe realizarse siempre acompañado. Se descenderá , como mínimo, unos 400 metros permaneciendo en reposo en la cota inferior al menos durante dos días.
Parece ser que la dieta hiperglucìdica, rica en hidratos de carbono, fèculas, azùcares que favorecen la aclimatación y tiene un efecto comparable al descenso de la altura fisiológica en unos 700 m. representa que a 4000 m. , siguiendo este tipo de dieta, para el cuerpo sólo estaríamos a 3.300 m. Durante las fase de reposo en los campos inferiores se debe reequilibran la dieta a base de proteína y grasa.

PREVENCION DEL MAL DE ALTURA
  • Ascensiòn Lenta: no superar los 400 m./ dìa de desnivel, a partir de los 3.500 m.
  • Planificar jornadas de descanso: dormir a la misma altura dos noches consecutivas
  • Dieta hiperglucìdica: rica en azùcares, fèculas.
  • Sìntomas leves: no continuar la ascenciòn hasta no haberse recuperado.
  • Sintomas màs intensos: descenso inmediato, siempre acompañado.  
TRATAMIENTO:

El reposo, una buena hidratación y una dieta hiperglucìdica bastan para tratar los casos leves, que se resuelven en el plazo de 24-48 horas. Debe prohibirse el ascenso a personas que padecen síntomas de mal de altura -aunque sean leves- por ser potencialmente muy peligrosa su evolución en personas mal aclimatadas y que continúan ascendiendo , pese a presentar síntomas de mal de altura.
Si los síntomas empeoran en el curso de las próximas horas debe organizarse el descenso del afectado, siempre acompañado y, a ser posible, por debajo de los 400 m. de la cota donde se hallen situados previamente.
Para tratar sintomáticamente el dolor de cabeza, una vez se han seguido las instrucciones precedentes pueden utilizarse los analgésicos comunes- ASA, paracetamol- y si el dolor es muy intenso, asociaciones analgésicas con codeína, cafeína o ergotamina. Se ha propuesto también la práctica de hiperventilaciones forzadas dad 10 a 15 minutos, y el masaje de las arterias temporales.
En manos expertas se puede utilizar la terapèutica acupuntural o de reflejoterapia, la cual ha sido de utilidad. Puede también utilizarse la coca- Eritroxylon Coca, la planta divina de los incas- en forma de hojas masticada, tintura madre o bien en disoluciones dinamitadas -homeopàtica- más seguras, al evitarse sus efectos secundarios o de sobredosis.
Aparte de la coca, que tradicional e históricamente en conocida por su eficacia en el mal de altura-puna o soroche para los indios-; la acetazolamida se ha demostrado eficaz para el tratamiento de sus síntomas, así como del fenómeno de la respiración periódica, que puede producir insomnio. La dosis oscila entre 250 y 500 mg. Entre sus efectos, destacan: aumento del flujo sanguíneo cerebral, disminución de la formaciòn y de la presión de LCR (liquido cefalorraquideo), mejoría de la función renal con disminución de la proteinuria, de la hipoxia y, el más importante, la acidificaciòn metabòlica, que actúa como estimulante respiratorio y secundariamente como promotor de una mejor oxigenación tisular. Tiene un moderado efecto diurètico.
En cuanto al insomnio de altura, sobre todo si es provocado por las pausas de la respiración periódica, debe tratarse con acetazolamida, pero nunca con hipnòticos o sedantes, que pueden empeoran aún más el crítico desequilibrio en la oxigenación, al deprimir la respiración. Se el Montañista está bien aclimatado y el insomnio se debe a motivos de tensión emocional, pueden usarse sedante o ansiolìticos pero a dosis bajas - por regla general la mitad de la dosis habitual- y del tipo de acción rápida y vida medio corta - pro ejemplo, triazolam- que a las ocho horas ya han dejado de actuar y no interferirán en la actividad posterior.

Sìntomas Graves
  • No retardar el descenso iniciarlo de noche si es preciso.
  • No esperar a la llegada del helicòptero o grupo de rescate Iniciar el descenso de inmediato.
  • Debe acompañarse siempre al Paciente.
  • El paciente puede no ser capaz de tomar decisiones correctas: debe insistirse, aunque sea contra su voluntad, debe descender.
  • La medicaciòn no subtituye al descenso. Si hay mèdico disponible podrà administrar medicinas y oxigeno.
  • El paciente debe descender aunque se se le haya administrado tratamiento mèdico.
Fuente: Web - http://andesmarques.blogspot.com/2010/04/mal-de-montana-cronico.html

Por: M.Marques
miltonmarques@meridies.com.ar

terça-feira, 6 de abril de 2010

Gestão de Riscos em Expedições: Equipe da Rede Globo passa por um “Comportamento de Risco”, seguido por evento de “Quase Acidente” no Dedo de Deus.

Não sei se vocês viram a matéria no Esporte Espetacular de Domingo, eu não vi no domingo, pois eu estava escalando com os amigos em Andradas MG, mas eu assisti a um vídeo agora a pouco pelo Youtube (acredito que seja uma cópia amadora da reportagem):
http://www.youtube.com/watch?v=9ZxEQ4TB6xA

Eu também li a matéria no blog do Esporte Espetacular para verificar o que a Globo estava posicionando sobre o feito:
http://colunas.globoesporte.com/ee/2010/03/29/aventura-extrema/#comments


O ocorrido:

A equipe da Rede Globo/Esporte Espetacular teve uma tentativa frustrada de escalar o Dedo de Deus em Guapimirim divisa com Teresópolis RJ, quando foram surpreendidos por uma tempestade seguida de raios, passando por comportamentos de riscos, seguidos por evento de quase acidente.


Foto: Dedo de Deus, vista da via Leste/Maria Cebola - Guapimirim RJ
Arquivo Azimutantes!

Neste post eu não tenho nenhuma intenção de apontar possíveis falhas durante o planejamento desta escalada e nem mesmo entrar no mérito do sensacionalismo que a Rede Globo/Esporte Espetacular fez durante a edição da matéria, mesmo porque pelas imagens parece que todos do grupo estavam super conscientes e tomando decisões básicas que tomamos em uma montanha. Tenho muito respeito aos montanhistas que estavam guiando o grupo.

A minha real intenção é aproveitar de um evento ocorrido na montanha com repercussão nacional para atrair leitores do blog para falarmos de um assunto muito importante que raramente é abordado nos meios de comunicação do nosso esporte: Gestão de Riscos nas Expedições.


Gestão de Riscos

Parece engraçado eu aproveitar de um fato que eu particularmente julgo de baixa relevância para iniciar uma conversa de Gestão de Riscos, contudo, vamos aproveitar da mídia sensacionalista para atrair leitores em um assunto de extrema importância. Tentarei não abordar palavras técnicas de gestão de riscos, alinhando meus conhecimentos de Gestão de Riscos Corporativos em Empresas Multinacionais para o nosso vocabulário montanhês de perrengue controlado e perrengue descontrolado.

“Perrengue Controlado”: travessia Marins x Itaguaré em Março de 2.009
Na ocasião o tempo fechou (o que é super comum nesta região), fizemos uma paradinha para descansar e fazer as necessidades básicas: reparem na vestimenta dos montanhistas e lanternas. Ops... perceba que tem até um rolo de papel higiênico entre nossos amigos...rs Montanhistas: Marcelinho Wood e Sergião - Foto: Weberson Martins


Para que eu realmente possa começar este post, é preciso explicar ou alinhar com vocês o escopo da Pirâmide de Classificação de Acidentes divulgado pela CBME – Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada. Através desta pirâmide é possível realizar um planejamento (mesmo que mental) para gerir os riscos básicos de montanha.


O que é a Pirâmide de Classificação de Acidentes?

A Pirâmide de Classificação de Acidentes é um indicador de grau de risco* ou evento*, orientando as pessoas para a realização de Gestão de Riscos através de acidentes ocorridos e divulgados através de relatórios de acidentes, alguns relatórios de acidentes no montanhismo são facilmente encontrados na internet (site da CBME, COSMO etc.), outro tipo de divulgação informal de acidentes no ambiente de montanha pode ser facilmente encontrado em blogs de montanhistas, fóruns de escalada etc.

*Risco: possibilidade de ocorrência de acidente;
*Evento: ocorrência de um acidente ou quase acidente;
*Quase Acidente: acontecimento/evento de algo que poderia causar um acidente.



Fonte: www.cbme.org.br acesso em 14/02/2010 - link Previna-se!
Curiosidade: segundo estatística apresentada no site da CBME, de 1.000 Comportamentos de Riscos acontece 1 Acidente de Gravidade Séria ou Fatal (1000:1), contudo, isso é uma analise estatística, ou seja, o seu primeiro Comportamento de Risco poderá ser o caso fatal.

O que é um Comportamento de Riscos?

Pode ser interpretado como comportamento de riscos, quando uma situação de risco foi detectada previamente e medidas preventivas não foram tomadas ou riscos não foram identificados de maneira prévia e os participantes de uma expedição passam por comportamentos que os expõem a riscos.

Ex.: Mesmo conhecendo o Ambiente da Montanha que será escalada, alguns cuidados básicos não são tomados de maneira preventiva, como carregar uma capa de chuva/anarak em local com forte presença de chuva, e durante a realização da escalada inicia uma chuva, expondo a riscos de hipotermia dos participantes etc.


O que é um Quase Acidente?

Pode ser interpretado como evento de Quase Acidente, quando ocorre algo que pode gerar um acidente, independente da gravidade, de leve até uma fatalidade.

Ex.: Estar escalando e uma laca de pedra (faixa de pedra) se desprender da parede e quase atingir o segurança da cordada. Outro exemplo bacana: estar escalando uma parede e “quase” ser atingido por uma geladeira jogada do topo da montanha (essa história é verídica, um amigo meu estava escalando no Rio de Janeiro, quando foi surpreendido por uma geladeira que foi jogada do alto da parede).


Como gerir os riscos?

Toda atividade ao ar livre nos expõe a riscos, desde possíveis eventos de pequenos ferimentos até eventos fatais.

A melhor maneira de iniciar um trabalho de prevenção de riscos ou gestão de riscos é conhecê-los. No caso das montanhas, o ideal é conhecer bem o local onde será realizada a expedição/visita, nível de dificuldade, previsão do tempo, histórico de chuvas e raios na região/época do ano da expedição, leitura de relatórios de riscos etc., este “reconhecimento” pode ser feito por sites de busca na internet, contato com associações/federações do esporte na região etc.

Hoje em dia, a internet nos possibilita a realização de pesquisas detalhadas dos principais locais de atividades ao ar livre, eu e muitos amigos montanhistas utilizamos a famosa ferramenta de busca Google.

Mapeado/conhecido os principais riscos, é necessário identificar controles mitigatórios, ou seja, controles que lhe dará razoável certeza de que os riscos não se transformarão em um evento/acidente.

Todo escopo de Gestão de Riscos pode ser feito de maneira mental, sem “inputalos” em uma planilha de Excel, contudo, é importante ser realizado na fase de preparação logística de uma expedição.


Assumindo riscos:

Com uma gestão sobre estes riscos podemos praticar tais atividades de maneira prazerosa. Eu particularmente não consigo ver a escalada sem que seja feito uma gestão de riscos mesmo que involuntáriamente.


O meu ponto de vista particular do Montanhismo é totalmente voltado por assumir alguns riscos de baixa intensidade e mesmo assim procuro ter todos os controles mitigatórios. Para mim, correr riscos com controles mitigatórios é saudável, não conhecê-los pode ser fatal... eu procuro conhecê-los.

Exemplo típico que eu e a grande maioria dos escaladores assumimos: Previsão do tempo é de chuva, e mesmo assim partimos para a rocha tentar uma escalada. Eu particularmente com este previsão levaria equipamentos específicos para a ocasião, mitigando alguns dos principais riscos assumidos/conhecidos.
Um grande amigo montanhista/Azimutante, o Milton Marques, sempre que ele vê alguém fazendo alguma besteira na montanha, mesmo que seja de pequena gravidade (ex.: esquecer de colocar um capacete para escalar uma pequena via), ele fala “então quer dizer que hoje você não vai morrer”, ou seja, um acidente não tem hora para acontecer.


Bom, é isso:

Respeite a montanha;
Conheça seus riscos; e
Aplique controles no mínimo razoáveis para mitigá-los.



Bons Ventos!!!
Weberson Martins


Links úteis/bibliográficos para elaboração da sua Gestão de Riscos:

Link de dicas de Prevenção de Acidentes da CBME:
http://www.cbme.org.br/seguranca/prevencao.html
Link de dicas para uma escalada segura da American Safe Climbing Association (em inglês) – tem algumas consultas sobre proteções fixas etc.:
http://www.safeclimbing.org/

Link de dicas Segurança do Corpo de Socorro em Montanha COSMO:
http://sites.google.com/a/cosmo.org.br/cosmo/oparque/seguranca

Link de dicas escrita pelo Mario Nery sobre prevenção de raios: http://www.cbme.org.br/seguranca/aph01/raios.html

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Missão Impossível


Sem palavras!!! Não é igualzinho ao do filme? Só falta a trilha sonora...